É importante enfatizar, entretanto, que essas considerações são ainda bastante
gerais e exigem um maior aprofundamento para que se possa compreender melhor as
particularidades desses empregos dos nomes próprios que se diferenciariam daqueles
considerados como mera função designativa.
Referências bibliográficas
APOTHÉLOZ, D. et CHANET, C. Definido e demonstrativo nas nomeações. In:
CAVALCANTE, M. M., RODRIGUES, B. B. et CIULLA, A. (orgs.).
Referenciação
. São
Paulo: Contexto, 2003, p. 131-176.
BLIKSTEIN, I.
Kaspar Hauser, ou A fabricação da realidade
. São Paulo: Cultrix, 1983.
KOCH, I. V. Como se constroem e reconstroem objetos-de-discurso. In:
, 2008.
______.
Desvendando os segredos do texto
. São Paulo: Cortez, 2002.
MAINARDI, D.
Lula é minha anta
. Rio de Janeiro: Record, 2008.
NEVES, M. H. M.
Gramática de usos do português
. São Paulo: Editora UNESP, 2000.
ZAMPONI, G. Estratégias de construção da referência no gênero de popularização da
ciência. In: KOCH, I. G. V. MORATO, E. M. et BENTES, A. C. (orgs.).
Referenciação e
discurso
. São Paulo: Contexto, 2005, p. 169-195.