E.
Cavalo na chuva não é para se molhar, mas para se refrescar
(25/06/09 –
Carlos Heitor Cony – “O máximo das máximas”)
F.
O apressado não como cru, come mais e melhor do que os outros
(25/06/09 –
Carlos Heitor Cony – “O máximo das máximas”)
G.
Dize-me com quem andas e te direis o que queres deles
(25/06/09 – Carlos
Heitor Cony – “O máximo das máximas”)
H.
Quem vê cara, vê cabeça tronco e membros
(25/06/09 – Carlos Heitor Cony –
“O máximo das máximas”)
I.
Água dura e pedra mole tanto dá que tudo fura
(25/06/09 – Carlos Heitor Cony
– “O máximo das máximas”)
J.
Depois da bonança, sai de baixo que vem a tempestade
(25/06/09 – Carlos
Heitor Cony – “O máximo das máximas”)
K.
Templo é dinheiro?
(28/8/09 – Clovis Rossi – “Templo é dinheiro”)
L.
Fiscalização é como pimenta nos olhos: é ótimo, mas só nos olhos dos outros
(27/10/09 – Eliane Catanhêde – “Fiscalização já!”)
M.
A verdade tarda, mas...
(5/11/09 – Eliane Catanhêde – “A verdade tarda,
mas...”)
N.
Antes perto do que inacessível
(24/11/09 – Eliane Catanhêde – “Antes perto do
que inacessível”)