N.
Vão-se os anéis e salvam-se os dedos
(12/11/09 – Carlos Heitor Cony – “Os
anéis e os dedos”)
O.
O que é bom a gente mostra, o que é ruim a gente esconde
(13/11/09 –
Eliane Catanhêde – “Apareceu a margarida”)
P.
Uma imagem vale por mil palavras
(4/12/09 – Ruy Castro – “Excesso de
confiança”)
Q.
Perdido por um, perdido por mil
(6/12/09 – Eliane Catanhêde – “Homem-
bomba”)
R.
O seguro morreu de velho
(31/12/09 – Eliane Catanhêde – “Não viu, não leu,
mas assinou”)
Provérbios com a forma parcialmente mantida
A.
Mais vale um pássaro na gaiola do que dois voando
(13/07/08 – Eliane
Catanhêde – “Dois homens, uma sentença”)
B.
A Lula o que é de Lula
(28/04/09 – Eliane Catanhêde – “A Lula o que é de
Lula”)
C.
Deixe para amanhã o que se pode fazer hoje
(25/06/09 – Carlos Heitor Cony –
“O máximo das máximas”)
D.
A pressa é amiga da perfeição
(25/06/09 – Carlos Heitor Cony – “O máximo
das máximas”)
E.
Peru de fora deve se manifestar
(25/06/09 – Carlos Heitor Cony – “O máximo
das máximas”)
F.
Por fora bela viola, por dentro nada mesmo
(25/06/09 – Carlos Heitor Cony –
“O máximo das máximas”)
G.
Mais vale dois pássaros na mão do que um voando
(25/06/09 – Carlos Heitor
Cony – “O máximo das máximas”)
H.
Vão-se os dedos e ficam os anéis
(25/06/09 – Carlos Heitor Cony – “O máximo
das máximas”)
I.
Para baixo todo mundo ajuda
(25/06/09 – Carlos Heitor Cony – “O máximo das
máximas”)
J.
O governo saiu-se melhor do que a encomenda
(17/7/09 – Eliane Catanhêde –
“A
enrolation
colou”)
K.
Mentira, como a agenda de Dirceu confirmou, tem perna curta
(14/08/09 –
Eliane Catanhêde – “Mentira tem perna curta”)
L.
O fim justifica o meio?
(29/9/09 – Carlos Heitor Cony – “A embaixada e a
calçada”)
Provérbios com a forma alterada
A.
De onde menos se espera é de onde não sai nada mesmo
(18/4/09 – Fernando
Rodrigues – “Anistia geral”)
B.
Quando um não quer...
(17/04/09 – Eliane Catanhêde – “Quando um não
quer...”)
C.
Quem dá a Deus não empresta aos pobres, empresta a si mesmo
(25/06/09 –
Carlos Heitor Cony – “O máximo das máximas”)
D.
Sua alma não é sua palma nem sua calma
(25/06/09 – Carlos Heitor Cony – “O
máximo das máximas”)