O sinal
≤
indica uma acentuação mais forte do que a que recai nos demais soemas
acentuados, numa espécie de soema tenuto. Intensitemas internos, densiremas e projetemas
no /fpi/ = formema parcial interno, são manifestados sob a articulação de intensitema
externo (em semiótica daviliana), determinante do fazer = /dever-fazer/. O grande sinal
califático, juntamente com a letra F do quadro, observados como ‘dinâmica’ em teoria
musical, têm início forte (F) da projeção sonora, tendo sua intensidade diminuída até o
término da frase, ou projeção sonora, englobando a “espacialidade temporalizada ou
aspectualidade rítmica”, conforme D’Ávila (2000).
Nossa análise, embora extensiva a várias seqüências ora não apresentadas, permitiu tecer
um paralelo entre elas propiciando antever a criação de acéfalos no
corpus em análise
I, II,
III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X. Um exame mais detalhado certamente acontecerá em outras
publicações e em estudos posteriores. As coincidências nas acentuações e duratividades
contínua e descontínua (ou iterativa) na emissão de determinados sonemas em blocos
sonoros valorizados. As intonações (sincopemas) e entonações recaindo sobre determinados
tipos de advérbio que permitem apreender espécies repetitivas de manipulações que
identificam o estilo do orador, sua intencionalidade e o poder da oratória, além da tipologia
de discurso que está sendo produzida. O jogo de palavras, metaforizando-as e a utilização
de um sonema com diversas articulações semânticas (exemplo: o “quase”).
√
que-estão qua – a – se votando em mim
- . . . .
≤
F