“tradução” como há mais de cinco séculos, precisa urgentemente de uma “reeducação
linguística” como muito bem explicitou a campanha da Associação Brasileira de
Magistrados (AMB). A igreja católica fez a sua com o Concílio Vaticano II, mas, o
judiciário está ainda procurando soluções, que até o presente momento, se mostraram
cosméticas.
Haroche (1992) afirmou que “se as pessoas não podem alegar ignorar a lei, elas também
não podem afirmar que a compreendem inteiramente”.
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