O plano P2 é composto de 5 paralelas horizontalizadas,
integralmente visíveis, organizadoras de 4
volumemas
de
aspecto arenoso -
pontuemas
de pigmentação em cinza-
claro, apresentando
circularidades
orientadas em trama,
cujos
texturemas
tornam visível a formação de pequenos
nós. Essas massas vão se tornando cada vez maiores
(largurema e densirema), na medida em que se
aproximam do plano P1, havendo ainda outras que se escondem sob a figura
centralizada nesse plano.
No P3, iniciaremos a apreensão visual após a retirada (ou
abstração) do texto verbal nele inserido. Esse Plano, de
início demarcado por uma linha que instituímos como um
marco na oposição semântica rítmico-formal entre os
Planos 2 e 3, apresenta-se numa área que recobre o terço
superior do texto. Na proximidade da base desse Plano
observamos uma composição em
colorema
cinza escuro.
Nela podemos estabelecer duas
zonas de produção
diferenciadas que nos fornecem áreas escuras compactadas (voltadas à esquerda do
frame), e áreas claras (à direita deste), situadas na parte superior desse Plano, em visão
horizontal. Em observação postada à direita do frame, é manifestada uma área instituída
pela teoria daviliana como o “nascedouro” de
semi-circularidades diagonalizadas em
concavidade leve
e em perspectiva que se afinam em seus
larguremas
a montante
esquerda, sob alternância de listras formadas por
coloremas
em cinza-claro. Separadas
entre elas por
tracemas
em cinza-escuro que, pela diminuição dos seus elementos
compositivos rumo ao “morredouro” –
⅕
do término do frame superior-horizontal, e ¼
do seu término ao alto, lateral esquerdo -, formam espécies de
triangularidades
diagonalizadas
- como aquelas observadas em Netto, (2008) contendo larguremas de
0,3 a 0,5 cm. (aproximadamente) em sua base, e com largurema zero em seu ápice.
O Plano 3 é invadido pelo plano P1 que lhe sobrepõe com a presença de um objeto
visual que, ao primeiro impacto, permite uma representação do caráter humano
