Anais do 1º Colóquio Internacional de Texto e Discurso - CITeD - page 1112

comparado com a semiótica clássica. Assim como a fenomenologia, a semiótica é
inacabada, pois também passa constantemente por reformulações, sendo, portanto, uma
ciência em construção.
Referências bibliográficas
BARROS, Diana Luz Pessoa de (2001).
Teoria do discurso
:
fundamentos semióticos
.
3.
ed. São Paulo, Humanitas/FFLCH/USP.
___ (2007). “Rumos da semiótica”.
Todas as Letras
, São Paulo, volume 9, n. 1, p. 12-
23.
BEIVIDAS, Waldir (1995). “A construção da subjetividade: pulsões e paixões”,
in
:
LANDOWSKI, Eric e OLIVEIRA, Ana Cláudia (eds.),
Do inteligível ao sensível
. São
Paulo, EDUC, p. 169-179.
BENVENISTE, Emile (1976).
Problemas de Linguística Geral
. São Paulo, Companhia
Editora Nacional.
CORTINA, Arnaldo.; MARCHEZAN, Renata. C (2004). “Teoria semiótica: a questão
do sentido”.
in
: MUSSALIN, F.; BENTES, A. C. (orgs.),
Introdução à linguística
:
fundamentos epistemológicos. São Paulo, Cortez, v. 3, p. 393-438.
DISCINI, Norma (2003).
O estilo nos textos
:
histórias em quadrinhos, mídia e literatura.
São Paulo, Contexto.
DORRA, Raúl (2002). “Perspectiva da semiótica”,
in
: GREIMAS, Algirdas Julien.
Da
imperfeição.
Prefácio e tradução de Ana Claudia de Oliveira. São Paulo, Hacker
Editores, p. 113-124.
FIORIN, José Luiz (1996).
As astúcias da enunciação
: as categorias de pessoa, espaço e
tempo. São Paulo, Ática.
___ (2000).
Elementos de análise do discurso.
8. ed. São Paulo, Contexto.
___ (2007). “Semiótica das paixões: o ressentimento”,
Alfa
, São Paulo, n. 51 (1), p. 9-
22.
FLOCH, Jean-Marie (1985).
Petites mythologies de l’oeil et de l’esprit
: pour une
sémiotique plastique. Paris/Amsterdam, Editions Hadès/Benjamins.
___ (1990).
Sous les signes, les estratégies
. Paris, Presses Universitaires de France.
___ (1995).
Identités visueles
. Paris, PUF.
1...,1102,1103,1104,1105,1106,1107,1108,1109,1110,1111 1113,1114,1115,1116,1117,1118,1119,1120,1121,1122,...1290
Powered by FlippingBook