seu discurso erótico e libertário provoca uma reação de intolerância, mesmo no século
XXI. Espera-se que discursos como este, da poetisa Judith, tornem-se presença legítima
dentro da Universidade e da Academia, só assim teremos vozes não – ditadoras, vozes
que exploram o feminino e não o limita.
Referências bibliográficas
FRIEIRO, Eduardo.
A ilusão literária
. Nova Edição: Belo Horizonte. Paulo Blubm,
1941.
GIAVARA, Suilei Monteiro.
Entre o bordado e o papel: a poesia portuguesa de
autoria feminina no primeiro quartel do século XX.
Anais do XIV Seminário Nacional
Mulher e Literatura/ V Seminário Internacional Mulher e Literatura. Brasília/DF: UNB,
2011a. Disponível em
PERROT, Michelle.
Mulheres Públicas.
Tradução: Roberto Leal Ferreira. São Paulo:
Fundação Editorial da UNESP, 1998.
RUBIN, Gayle. The Traffic in Women: Notes on the ‘Political Economy’ of Sex, in
REITER, Rayna (ed.).
Toward na Anthropology of Women.
New York: Monthly
Review Press, 1975.
SANTOS, Maria Izilda. SOIHET, Rachel (Org.)
O corpo feminino em
debate.
São
Paulo: Fundação Editorial da UNESP, 2003.
SILVA, Fabio Mario da.
Florbela Espanca e Judith Teixeira: o mito das femmes fatales
na Literatura Portuguesa.
Anais do Colóquio Internacional Mito e História. Evora/
Portugal, 2011b. Disponível em:
SOUSA, Martim de Gouveia e.
Judith Teixeira.
Viseupédia: Viseu/Portugal. Nº 3, Mar.
2011c. Disponível em:
.
______.
Evropa
.
.
TEIXEIRA, Judith.
Poemas
. Lisboa: & Etc, 1996.
1...,434,435,436,437,438,439,440,441,442,443 445