A escrita historiográfica, seus protocolos e fontes - page 175

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ARIÈS, Philippe.
História da morte no ocidente
. Rio de Janeiro: Edições Ediouro, 2003.
BONI. P.C. As transformações geográficas e populacionais de Londrina na década de
40. In: BONI, P.C. (org.)
Certidões de Nascimento da História
: o surgimento de
municípios no eixo Londrina – Maringá. Londrina: Planográfica, 2009, p. 5-66.
CASTRO, Rosimeire Ap. A.
O cotidiano e a cidade
: práticas, papéis e representações
femininas em Londrina (1930 – 1960). 1994. 249f. Dissertação (Mestrado em História)
– Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 1994.
LE GOFF, Jacques.
Documento/Monumento
. Enciclopédia Einaudi. Lisboa: Imprensa
Nacional – Casa da Moeda, 1984.
ORLANDI, Eni P.
Análise de Discurso
. São Paulo: Pontes, 1999.
REIS, João José.
A morte é uma festa
: ritos fúnebres e revolta popular no Brasil do
século XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
i
Mestrando - Programa de Pós-Graduação em História – Faculdade de Ciências e Letras –
Unesp – Univ. Estadual Paulista, Campus de Assis – Av. Dom Antonio, 2.100, CEP 19806-900,
Assis, São Paulo, Brasil. Pesquisa financiada pela FAPESP. E-mail:
ii
Esta pesquisa de Mestrado se intitula “Tensões e possibilidades da historiografia francesa no
século XIX: o caso Ernest Renan (1848-1863)” e é financiada pela FAPESP – Fundação de
Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo.
iii
De acordo com François Hartog, os prefácios são locais a partir dos quais se pode apreender
um projeto historiográfico singular, configurações do saber, conjunturas intelectuais e políticas.
Lugares onde de acertam contas e se assumem dívidas, os prefácios ainda possibilitariam
demonstrar o que não poderia ser feito em uma obra e as relações com uma instituição (que
autoriza e dá crédito). Cf. HARTOG, F (Org).
A história de Homero a Santo Agostinho
.
Tradução de Jacyntho Lins Brandão. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2001.
iv
Texto original: “L'usage de réunir en volumes les essais publiés dans les recueils périodiques,
usage que plusieurs personnes regardent comme signalant une tendance fâcheuse dans la
littérature contemporaine, est la suite inévitable de l'importance qu'ont prise depuis quelques
années les travaux de revues et la partie littéraire de certains journaux quotidiens. Il serait
inutile de réimprimer de simples comptes-rendus, destinés uniquement à annoncer un ouvrage
et ne renfermant aucune étude de première main. Mais du moment que les articles de critique,
à tort ou à raison, ont cessé d'être des extraits et des analyses pour devenir des travaux de
fond, on ne peut trouver mauvais que l'auteur songe à donner une publicité plus durable à des
morceaux qui souvent lui ont demandé plus de recherches et de réflexion qu'un livre original.
Peut-être ce genre nouveau de littérature sera-t-il envisagé dans l'avenir comme celui qui
appartient le plus essentiellement à notre époque,et par conséquent comme celui où notre
époque a le mieux réussi. Je n'examine pas si ce sera là un éloge ou une critique du temps où
nous sommes ; il suffit que le genre soit admis comme une des formes les plus importantes de
la production intellectuelle au moment présent, pour qu'on ne puisse accuser de prétentions
déplacées et d'un culte exagéré pour leurs propres oeuvres les auteurs qui recueillent des
travaux, d'un faible mérite peut-être, mais auxquels ils ont donné tous leurs soins”.
v
Cf. HARTOG, François.
Régimes d´historicité, Présentisme et Expériences du temps.
Paris:
Seuil, 2003a. HARTOG, François. Tempo, História e a Escrita da História: a ordem do tempo.
Revista de História
. São Paulo, v. 148, n. 1, p. 09-34, 2003b. Disponível em:
<
. Acesso em: 12 ago. 2011.
HARTOG, François. Tempo e Patrimônio.
Varia Historia
. Belo Horizonte, v. 22, n. 36, p. 261-
273, 2006a. Disponível em: <
. Acesso em:
12 ago. 2011. HARTOG, François. Tempos do mundo, história, escrita da história. In:
GUIMARÃES, Manoel Luiz Salgado (org.).
Estudos sobre a escrita da história
. Rio de Janeiro:
7Letras, 2006b; KOSELLECK, Reinhart.
Futuro passado: contribuição à semântica dos tempos
históricos
. Tradução de Wilma Patrícia Maas, Carlos Almeida Pereira. Rio de Janeiro:
Contraponto: Ed. PUC-Rio, 2006.
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