intrincado no objeto, como se numa visão espelhada nos fosse devolvido o olhar de um
actante observador. Porém, como nossa análise é denotativa e versa sobre os figurais, a
colocação anterior deverá ser depositada no patamar do
mythós
(conotativo), podendo
ser verificada no quadro da Figuratividade Visual, no término deste trabalho. No topo
do Plano 1 apreendemos um /fp/ que contém /fpi/ (
formemas parciais internalizados
)
que, por iteratividade de
tracemas curvilíneos
, compõem
volumemas
e recorta-os com
tracemas
semi-circulares em
rimas plásticas;
seus densiremas e texturemas permitem-
nos identificá-los sob a dominância da isotopia da circularidade, embora esta se
encontre em aparente caráter subalterno quando relacionada às isotopias da
quadrangularidade e da retangularidade vivenciadas nos tracemas que recobrem o
espaço construído menos atrativo do objeto visual observado no término do Plano 1.
Isotopias.
As isotopias caracterizam-se pela reiteração de categorias sêmicas (GREIMAS;
COURTÉS, s.d., p.246). No texto em análise, é possível identificar várias categorias
isotópicas, conduzindo à temática ora da quadrangularidade, ora da semicircularidade.