Um bacanaço chamado

João Antônio

 

 

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Ah, estilo dançarino e de desenho imprevisível como nunca vi, planando ou se atirando em vertical absoluta para as águas, doçura, meigo e terrível, corte certeiro do vôo das gaivotas.

 

 

Um homem não consegue se perdoar por deixar de ver o vôo das gaivotas. E vai por aí.

 

 

Costumo dizer, em silêncio, para a minha cachorra Tatiana, companheira das minhas voltas à praia, que a coisa mais fina e bonita deste mundo é o vôo das gaivotas.

 

 

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Concepção e realização:

Ana Maria Domingues de Oliveira

Tania Celestino de Macêdo