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Nosso
Câmpus
ago/set 2014
de assis recebe festival a.r.t.e.s
.S
sensibilizando o públi-
co;
- Peça teatral “Ver-
melho em Branco e
Preto”, que tem como
ponto de partida contos
selecionados do livro
“MorangosMofados”de
Caio Fernando Abreu,
interpretada pelo gru-
po NPEC, criado em
2013, das oficinas de
expressão corporal da
Fundação Assisense de
Cultura – FAC.
-Apresentação do
grupo musical Piano
Doce.
O encerramento do
evento foi no Galpão
Cultural e contou com
diversas apresentações,
como:
-Da dança doVentre:
A Vida em Ato - pelo
grupodeDançadoVen-
tre que ocorreno espaço
físico do Câmpus de
Assis, compostopor alu-
nas, ex-alunas e pessoas
da cidade. A apresenta-
ção trabalha a liberdade
de construção do indi-
víduo e da dança, pos-
sibilitando a cada um
não só conhecer seus li-
mites e transpô-los,mas
também fazer improvi-
sações. Na tentativa de
deixarem de ser objeto
de sedução, tornam-se
qualquer coisa mais pa-
recida a feixes de luz ou
luminescências;
- Do Grupo “OS ES-
PALHA-TRALHAS: “Ói
nóis aqui traveis” do
curso de Circo da FAC,
atualmente com 24 in-
tegrantes que fizeram
apresentações de con-
torcionismo,malabaris-
mos, palhaçadas, equili-
brismo e acrobacias;
- De Juan Barbosa
Pais - solo commúsicas
entre pop rock interna-
cional enacional eMPB;
- Da dupla musical
“Sobre Noz de Caju”
- formada por Gabriela
Andrade e Guilherme
Rodrigues;
-DaBandaBlackTime
– formada por Cláudio
Sardinha (violão); Felipe
Tobias Brahim (contra-
-baixo); Frederico José
(percussão); Henrique
Uva doAmaral (violão);
e Luther Falcão Gagnin
(violão), que fizeram
arranjos e adaptações
próprias de sucessos do
rock, produzindo um
som acústico e valori-
zando, assim, solos e
duetos instrumentais e
vocais.
De acordo com a
organizadora Melina
Gorjon, trata-se de um
evento cujos objetivos
“se transmutam a cada
segundo, não param.
Afinal trabalhamos com
anoçãodeprocesso, que
nos é tão cara. Pensar
em finalidades não nos
atrai, estamos preocu-
pados emsuscitar novas
questões, sempre. Pode-
mos falar em desejos e
não em objetivos; dese-
jamos muito aproximar
cada vez mais a comu-
nidade à universidade,
retirar as grades que
evitam essa troca tão
produtiva. A arte, como
processo inventivo
que estamos propon-
do para as pessoa, é o
principal instrumento
dessa aproximação.”
O evento foi coor-
denado pelo professor
Fernando Silva Teixei-
ra Filho, em parceria
com o aluno Bruno
Pereira. O Festival das
A.R.T.E.S. - realizado
pelos integrantes do
Projeto de Estágio e
Extensão, Clinic@rte
- possui doze organi-
zadores: Aline Zeller,
Anelise Zóia, Bárbara
Souza, Fábio Martins,
Franciele Castilho dos
Reis, JuliaCampos, Letí-
cia Giovannetti, Melina
Garcia Gorjon, Milena
Carreira Jorge, Natá-
lia Aleksandrov, Nayza
Palo e Walter Mazzer.
“Foi possível diluir a
barreira existente entre
o meio acadêmico e a
população,mediante sa-
rau realizado noGalpão
Cultural de Assis, além
de exposições de poe-
sias, fotografias, quadros
e desenhos. Estes últi-
mos ficaram expostos
no saguão de Letras da
UNESP por mais uma
semana”, finalizou Me-
lina Gorjon.
Performance “Abrace!” que tratou das violências praticadas contra as mulheres
Foto: www.facebook.com/festivaldasartesweebly