Faculdade de Ciências e Letras de Assis (1958-2008) 50 anos. Por que comemorar?
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nomeado, do então chamado Instituto de Artes do Planalto, locali-
zado no município de São Bernardo do Campo. O Instituto de Artes
fora criado, ainda sob a prevalência da CESESP, com a denomina-
ção de Faculdade de Música “Maestro Julião”, em 1974, e instalado
no local onde hoje, ano de 2009, a Pinacoteca do Estado desenvolve
suas atividades artísticas e culturais, isto é, no Bairro da Luz – SP.
A criação da Faculdade de Música materializava as intenções da
CESESP de diversificar as áreas de atuação, formação e desenvol-
vimento de projetos de pesquisa dos Institutos Isolados de Ensino
Superior, abrangendo a área de Artes. A permanência da Faculda-
de de Música no Centro da Cidade de São Paulo chocava-se com o
conceito, então vigente, de que competia à USP a criação e manu-
tenção de Centros Universitários na Cidade de São Paulo, cabendo
aos Institutos Isolados de Ensino Superior, portanto à CESESP, a
localização de tais Centros em municípios que não fosse o de São
Paulo. Eis a razão do deslocamento da Faculdade de Música para
São Bernardo do Campo, local em que alteou o nome da Instituição
para Instituto de Artes do Planalto. É oportuno esclarecer que, hoje,
o citado Instituto está localizado, em caráter definitivo, na Cidade
de São Paulo, bairro da Barra Funda, junto à Estação deMetro, com
a denominação restrita de Instituto de Artes.
De junho de 1980 a junho de 1984, nomeado Diretor pelo
Reitor da UNESP, administrei a Faculdade de Filosofia, Ciências
e Educação, Câmpus de Marília. Por todo o ano de 1987, uma vez
mais nomeado Diretor pelo Reitor da UNESP, eu geri, em um se-
gundo mandato, a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, Cam-
pus de Assis.
Cumpre destacar que, uma vez designado pelo Reitor da UNESP,
eu presidi, entre setembro de 1984 e março de 1987, a Comissão
Permanente de Regimes de Trabalho – CPRT, da UNESP, Comis-
são à qual competia examinar projetos de pesquisa dos docentes da
Universidade, aprová-los e permitir a extensão do Regime de Tem-
po Integral aos docentes que os subscreviam.
