s MARTINATO(s) que vieram para o Brasil em 1891,
com a imigração de Schio, são originários de Valstagna (província de Vicenza). Aí,
em 1 de dezembro de 1859, nascia o futuro operário têxtil Giuseppe, cujos pais eram:
Francesco e Giustina Ceccon. Chegou a Schio por volta de 1887 e empregou-se em alguma das
unidades industriais da cidade, muito provavelmente no Lanificio Rossi SpA.
asou-se com Stella Cornale, nascida em Recoaro, na mesma província, aos
19.11.1864; sendo seus pais: Valentino e Margherita Benetti.
iveram juntos três filhos na Itália: os gêmeos Fortunato e Giuseppe,
nascidos aos 13.07.1887; e Arnaldo, nascido aos 19.11.1888, todos eles em Schio. Abaixo,
uma fotografia da família, antes da saída da Itália.
A família de Giuseppe Martinato, antes da
sua saída da Itália.
Fonte: Acervo
da família MARTINATO.
família partiu dessa cidade aos 5 de março de 1891 e, pelo que consta nos
registros escledenses, foram todos para algum lugar do Rio Grande do Sul. Hoje, depois de
contatar um membro da família, sabe-se que a família permaneceu morando no porto de Rio
Grande.
iuseppe, o pai, tinha uma irmã, cujo nome era Catterina. Casou-se com Donato
Lorenzato e ambos vieram também para alguma área do Brasil. Arnaldo, o filho mais velho
nascido na Itália, faleceu em 1988 com 100 anos!
ara complementar a história de Giuseppe e Stella, eles teveram mais 4 filhos:
Valentin, Aladino, Francisco e outro cujo nome desconhecemos. Fortunato, um dos gêmeos
que aparecem na foto anterior, foi um prestigiado marceneiro.
a fotografia, abaixo, tirada nas primeiras décadas do século XX, foram
identificadas particularmente podemos reconhecer algumas das pessoas da família de
Giuseppe MARTINATO. Na parte inferior, sentadas (da esquerda para
direita): Giuseppe (filho, gêmeo de Fortunato); Stella (a mãe); Giuseppe (o pai) e
Fortunato (filho, gêmeo de Giuseppe); na parte superior da fotografia foi identificado
apenas Arnaldo (de bigodes), que está em pé ao centro, entre seus pais. Os outros
quatro, não identificados, são, com certeza, os filhos mais jovens, nascidos já no
Brasil.
A família Martinato depois de várias
décadas no Brasil.
s MARTINATO(s) que vieram para o Brasil em 1891,
com a imigração de Schio, são originários de Valstagna (província de Vicenza). Aí,
em 1 de dezembro de 1859, nascia o futuro operário têxtil Giuseppe, cujos pais eram:
Francesco e Giustina Ceccon. Chegou a Schio por volta de 1887 e empregou-se em alguma das
unidades industriais da cidade, muito provavelmente no Lanificio Rossi SpA. 
asou-se com Stella Cornale, nascida em Recoaro, na mesma província, aos
19.11.1864; sendo seus pais: Valentino e Margherita Benetti. 
iveram juntos três filhos na Itália: os gêmeos Fortunato e Giuseppe,
nascidos aos 13.07.1887; e Arnaldo, nascido aos 19.11.1888, todos eles em Schio. Abaixo,
uma fotografia da família, antes da saída da Itália.
família partiu dessa cidade aos 5 de março de 1891 e, pelo que consta nos
registros escledenses, foram todos para algum lugar do Rio Grande do Sul. Hoje, depois de
contatar um membro da família, sabe-se que a família permaneceu morando no porto de Rio
Grande.
iuseppe, o pai, tinha uma irmã, cujo nome era Catterina. Casou-se com Donato
Lorenzato e ambos vieram também para alguma área do Brasil. Arnaldo, o filho mais velho
nascido na Itália, faleceu em 1988 com 100 anos! 
ara complementar a história de Giuseppe e Stella, eles teveram mais 4 filhos:
Valentin, Aladino, Francisco e outro cujo nome desconhecemos. Fortunato, um dos gêmeos
que aparecem na foto anterior, foi um prestigiado marceneiro.
a fotografia, abaixo, tirada nas primeiras décadas do século XX, foram
identificadas particularmente podemos reconhecer algumas das pessoas da família de
Giuseppe MARTINATO. Na parte inferior, sentadas (da esquerda para
direita): Giuseppe (filho, gêmeo de Fortunato); Stella (a mãe); Giuseppe (o pai) e
Fortunato (filho, gêmeo de Giuseppe); na parte superior da fotografia foi identificado
apenas Arnaldo (de bigodes), que está em pé ao centro, entre seus pais. Os outros
quatro, não identificados, são, com certeza, os filhos mais jovens, nascidos já no
Brasil.
