TÍTULO: O GALO – Jornal Cultural

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ENDEREÇO: Rua Jundiaí, 641.

CIDADE: Natal – RN. 

PERIODICIDADE: Mensal

Nº DE PÁGINAS: Variam de 24 a 32, algumas vezes chegou a 40 páginas.

DATAS-LIMITE: Junho de 1998 a Maio de 2002 (no CEDAP).

EXEMPLARES: 42

REDAÇÃO / RESPONSÁVEL: Editor: Nelson Patriota; Redator: Tácito Costa.

ILUSTRAÇÕES: Ilustrado por Artistas Plásticos, como: Afonso Martins, Ana Amélia, Carlos Henrique Clemente, Erasmo Xavier, Mário César, entre outros.

COLABORADORES: Diversos: Falves Silva, Tarcísio Mota, Afrânio Pires Lemos, Mário César, Dácio Galvão, Dorian Gray Caldas, Raul Córdula, Gilfrancisco Almandrade, Anchieta Fernandes, João Mediros e Francisco Ivan, Sérgio Campus, Wellington Dantas, Haroldo de Campus e Carlos Nejar, etc.

CARACTERIZAÇÃO A primeira página contém somente o resumo e foto ou ilustração da matéria principal. Na segunda página, há sempre o editorial. O editor comenta sobre a matéria principal. No fim do jornal, há o Correio d’O Galo, um espaço para agenda de eventos da região e comentários dos assinantes. Também se noticia o lançamento de livros, de todo o Brasil. Não existe publicidade no jornal. Muitas das últimas páginas são de ilustrações, pinturas de alguns artistas, fotos da cidade de Natal e poemas.

DESCRIÇÃO: Trata-se de um jornal cultural, que contém matérias de poetas, cantores, escritores, artistas populares, jornalistas, folcloristas, figuras e personagens históricos. Há um pequeno espaço para o social, matérias como: exclusão social, o drama nordestino, o homem na modernidade, situação das mulheres emergentes, emancipação da mulher brasileira, entre outras. O jornal dá grande ênfase ao regional. A maioria das matérias é sobre o Rio Grande do Norte, personagens e mitos regionais e a cidade de Natal. Há matérias sobre historiadores famosos, como Hannah Arendt, Gilberto Freyre, falando da vida e obra deles. Historiadores e geógrafos escrevem no jornal. Há também um espaço para os leitores mandarem seus textos. Fala-se de imprensa cultural, iconografia, televisão, cinema. Em síntese, trata-se de um jornal de caráter.

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