TÍtulo: COLA - Caderno do Vestibular

 

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ENDEREÇO: Publicação da S.A. O Estado de São Paulo – Av. Eng. Caetano Álvares, 55

CIDADE: São Paulo.

PERIODICIDADE: Semanal.

NÚMERO DE PÁGINAS: Varia entre 8, 12 e 16.

DATAS-LIMITE: De Setembro de 1990 à Dezembro de 1993 no CEDAP.

EXEMPLARES: 157.

REDAÇÃO / RESPONSÁVEL: Júlio de Mesquita Filho.

DIRETOR: Júlio César Mesquita. Diretor de Redação: Augusto Nunes

ILUSTRAÇÃO: Montenegro, Camilo Riane Costa e Mariza. Outros não constam.

CARACTERIZAÇÃO: Colunas – Opinião: convidados que escrevem sempre sobre temas relacionados à educação. Cartas: Troca de informações entre leitores e redação; freqüentemente trata-se de reportagens de números anteriores ou sugestões de reportagens. Reportagem de Capa/Humor/Bom Saber: charges e reportagens que retratam o cotidiano do estudante (escola, família, vestibular e etc.) e temas histórico-científicos. Gabarito: trata especificamente de assuntos ligados às universidades e faculdades, sejam discussões político-administrativas ou apenas informativos de exames. Aventura do Conhecimento: relato de eventos e viagens que dêem dinamicidade ao processo de aprendizagem dos estudantes, como feiras de ciências e estudos do meio. Simulado: questões elaboradas por professores de cursinho pré-universitários que visam auxiliar o bom desempenho dos estudantes.  Lição de Casa: relacionado a atualidades – temas políticos, científicos, do Brasil e do Mundo. Nota de Corte: semanalmente eram apresentadas questões da área de exatas e que mensalmente premiava estudantes que enviavam resoluções.  Oficina de Letras: espaço para discussão literária, dicas de leitura, estudos de linguagem na sociedade, análises da língua veiculada à mídia e etc. A publicidade em geral era de escolas e faculdades. No entanto, a partir do Ano III, são freqüentes as propagandas de lojas de roupas e eletrodomésticos.

DESCRIÇÃO: inicia-se como veículo de informação centrado na temática do vestibular, sofre alterações de conteúdo e disposição interna nos anos II e III. O nome foi alterado para Caderno do Estudante. As informações relacionadas ao vestibular foram sendo substituídas por temas do cotidiano juvenil (família, sexo, trabalho, jogos e etc.), e cobriu, no ano de 1992 (Ano II/III) o conturbado processo político brasileiro do Impeachment e a ação dos caras-pintadas. Daí em diante, abre-se um espaço, tornado posteriormente o mais importante do jornal, para discussões e cobertura da política estudantil: aparecem nomes de representações estudantis – UNE, UBES e DCE’s, suas políticas  e agendas sem, no entanto, centrar-se em uma visão partidária. Os temas restantes dizem respeito à atividades culturais.


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