TÍtulo: BUNDAS

 

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ENDEREÇO: Redação: Rua Bulhões de Carvalho, 524. casa 1; Fotolito: Tipológica Comunicação integrada, Rua André Cavalcante, 78; Impressão: Gráfica JB S.A. Av. Brasil, 10.900.

CIDADE: Rio de Janeiro – RJ.

PERIODICIDADE: semanal.

NÚMERO DE PÁGINAS:  50.

DATAS-LIMITE: De Junho de 1999 a Agosto de 2001.

EXEMPLARES: 11.

REDAÇÃO: Ziraldo Alves Pinto (jornalista responsável); Jaguar (editor chefe); Luís Pimentel (editor executivo); Sergio Augusti (editor-arquibancada); Alomara Andrade (assistente de redação); Sergio “Palinhas” Dantas (revisor). Ilustrações: Ziraldo; Millôr; Massara (Raul); Amorim; Jaguar; Redi; Paulo Caruso; Biratan; Aroeira; Nani; Angeli; André Barroso; Mello Menezes; Adão;

COLABORADORES:  Millôr; Ziraldo; Veríssimo (Luís); Jaguar; Chico Caruso; Paulo Caruso; Nani; Miguel Paiva; Moacir Werneck de Castro; Tutty Vasques, Angeli; Sergio Augusto; José Lewgoy; Adao Iturrsgari; Fritz Utzeri; Tarik de Sousa; Lan; Artur (Xexéo); Aldir Blanc; Frei Betto; Aroeira; Jô Soares (1ª edição); Amorim; Ruy Castro; Aloysio Biondi; Nei Lopes; Nataniel Jebão, Redi; Ykenga; Gil; Leonardo; Cavalcante; Aliedo; André Barroso; Mello Meneses; Laerte; Ferreira Gular; Joao Ubaldo Ribeiro; Hida Hilst.

CARACTERIZAÇÃO: inicia-se, na maior parte das vezes, por uma charge de Millôr. Nas próximas páginas, figura o editorial de Veríssimo, bem como entrevistas realizadas por colaboradores variados. Seu conteúdo é completado por artigos dos mais variados temas (Academia de Letras, salão de humor, estrangeirismo na língua brasileira, identidade cultural, etc).

DESCRIÇÃO: Seguindo a trilha do antigo Pasquim, jornal alternativo que circulou durante a ditadura militar, a revista BUNDAS, criada em 1999, por Ziraldo, seria uma critica bem-humorada a ostentação do “famosos” que semanalmente aparecem na revista CARAS, da editora CARAS, lançada em 1992. Não obstante, este título –BUNDAS– gerou um certo preconceito entre os assinantes (em potencial), os quais temiam se associar a uma revista com um nome “pornográfico”. Esse foi, decerto, um dos motivos que contribuíram para o fracasso do veículo. De qualquer forma, a revista posicionou-se desde o principio de modo claro e realizou criticas ácidas aos costumes e à política brasileira. Além disso, reuniu sob sua égide grandes escritores, analistas políticos e cartunistas, muitos deles revelados no Pasquim. Fonte: www.stsc.org.Br/pj_online/pj_29/entrevista.


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