TÍTULO : A PACOTILHA
ENDEREÇO: Rua Nova do Ouvidor, 20
CIDADE: Rio de Janeiro.
PERIODICIDADE: Semanal .
NÚMERO DE PÁGINAS: 8
DATAS-LIMITE: 1866 - 1867
EXEMPLARES: 41
REDAÇÃO/RESPONSÁVEL: Matheus de O. Borges Filho e J. M. C. Tupinambá. Obs: Esse dado só aparece na publicação do número 19
ILUSTRAÇÃO: Ilustrações assinadas por Tânia
COLABORADORES: Dr. Chico Antonio, Dom Quixote, Eufrásio das Necessidades, Lorde Cacheta, Maria das Dores, Quinquim Chico, Pedro José Ribeiro, Tio Simplicio, Tranquibernia, Omissirev Junius, Azuos Agarb, Filise Ferreira, Castor.
CARACTERIZAÇÃO: Novidades da semana, romances, revista teatral, boletim, cartas, manifestos, causas espantosas, causas difíceis, fábulas, charadas, imprensa no Brasil e poesia. Obs: A ordem e a presença dos artigos variam nas publicações embora a maioria seja regular.
DESCRIÇÃO: Utilizando-se das diversas formas literárias, critica o funcionalismo público sobretudo a câmara dos deputados e o senado; as críticas são direcionadas no geral aos liberais mas, quando trata-se dos privilégios, atinge também conservadores. Criado durante a guerra do Paraguai, essa temática é constante principalmente nas questões de organização e de tratamento dados aos heróis da guerra. Sua visão nacionalista restringe-se as críticas à política de imigração deliberada, e a importação literária. Em relação à escravidão, as medidas propostas devem ser a de amparar a lavoura e preocupar-se com o futuro dos negros. Qualquer mudança política e social, segundo a concepção do jornal, deve ter a frente o primeiro cidadão: O Imperador, o mais honrado e patriótico brasileiro. Obs: No CEDAP faltam os números de 01 a 06, o numero 08, o número 10 ao 17 e do 41 ao 44.