TÍTULO: MINERVA BRASILIENSE

imgENDEREÇO: Na primeira fase era impresso na tipografia J.E.S Cabral, que ficava na Rua do Hospício, nº 66. Na segunda fase. A partir de 1844 passa a ser impresso na Tipografia Austral, situada no Beco de Bragança, nº 15. CIDADE: Rio de Janeiro.

PERIODICIDADE: Quinzenal.

NÚMERO DE PÁGINAS: sequenciadas.

DATAS-LIMITE: 1843 - 1845 EXEMPLARES: As duas fases totalizam 30

REDAÇÃO/RESPONSÁVEL: Redator chefe - Francisco de Sales Torres Homem, Santiago Numes Ribeiro.

ILUSTRAÇÃO: não há.

COLABORADORES: Francisco Freire Alemão, Pedro de Alcântara Bellegarde, Cândido de Azevedo Coutinho, Emílio Joaquim da Silva Maici, Francisco Sales Torres Homem, Santiago Nunes Ribeiro, Carlos Emílio Adet, Antônio G. Teixeira e Sousa, Antônio Francisco Dutra e Melo, Luiz Antônio Burgaim, Joaquim Manuel de Macedo.

CARACTERIZAÇÃO: tratava de uma variedades de assuntos: astronomia, medicina, botânica zoologia, química física, história e literatura. Tinha as seguintes seções: Editorial, Variedades, Belas Artes, Ciências, História e Literatura.

DESCRIÇÃO: O Minerva Brasiliense foi publicado no Rio de janeiro por uma associação de escritores no curto período de 1843- 1845. O jornal teve duas fases e apesar de seu apelo mais cientifico do que literário firma-se mais nas áreas das letras. Os literários eram o sustentáculo do Minerva Brasiliense. Na segunda fase a partir de novembro de 1844, sofre algumas mudanças editoriais, destacando a tentativa de democratizar a informação. Destaca também nessa segunda fase a criação da Biblioteca Brasileira, ou coleção de obras originais ou traduzidas de autores celebres com objetivo de proporcionar aos leitores do jornal a possibilidade de adquirirem obras literárias por preços acessíveis. Depois de dois meses encerra a segunda fase do jornal. FONTE: Lopes, Hélio. A divisão das águas: Contribuição ao Estudo das Revistas Românticas Minerva Brasiliense (1843 – 1845) e Guanabara (1849 – 1856). São Paulo: Conselho Estadual de artes e Ciências Humanas, 1978.

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