Canto LibertárioCATÁLOCO DE PERIÓDICOS


 


TÍTULO: LIBERA AMORE MIO – Informativo do Círculo de Estudos Libertários - RJ.


ENDEREÇO: N/C.

CIDADE: Rio de Janeiro.

PERIODICIDADE: Mensal.

N. º DE PÁGINAS: Alterna-se entre 2 e 4.

DATAS-LIMITE: No acervo do CEDAP: agosto de 1991 a fevereiro de 2000.

EXEMPLARES: Ano I: agosto;novembro;dezembro. Ano II: n. °13-18. Ano III: 20-27. Ano IV: 39-40. Ano V: 46;48-49;51-52;54-55. Ano VI: 56-63. Ano VII: 74. Ano VIII: 91. Ano IX: 92-97. Ano X: 98.

RESPONSÁVEL: N/C.

ILUSTRAÇÃO: Contém charges, em sua maioria sem indicação de autoria, mas algumas assinadas por: Glauco, Gió, Feiffer, E. Hunch, Laerte, Goya, Azagra, Zaguar, Zape, Fábio e Grupo Ludens. Pode-se apontar o mesmo sobre as fotografias, destacando-se a autoria de Ulah. 
  
COLABORADORES: A maioria dos artigos publicados está sem assinatura. Porém ao longo dos dez anos de publicação, o único nome que se repete é o de João Madeira, que aparece como correspondente em Portugal, de onde envia seus artigos. Outros nomes que aparecem no periódico são: Colin Ward, Antonio Maria da Silva, Jorge Silva e Douglas Garcia. 

CARACTERIZAÇÃO: O periódico não apresenta uma estruturação padronizada em relação a disposição dos artigos e colunas. Não há presença de publicidade, a não ser no caso de venda do próprio periódico, divulgação de endereços para correspondência com outros periódicos e venda de adesivos e produtos de campanhas apoiadas pelo grupo.

DESCRIÇÃO: O jornal está vinculado ao grupo CEL do Rio de Janeiro. O Círculo de Estudos Libertários foi criado em 1985, com o propósito de manter um espaço para debate e divulgação da cultura libertária a todos os simpatizantes. Seus principais fundadores são Éster Redes e Ideal Peres, que haviam participado, na década de 1960, do Centro de Estudos Prof. José Oiticica (CEPJO), fechado pela ditadura em 1969. O grupo criou o Informativo Libera Amore Mio, em 1991. Por meio de linguagem humorística, o periódico tem seu foco em protestos e críticas à sociedade capitalista, juntamente com o repúdio ao sistema neoliberal, então inserido pelo governo dos anos 1994/1995, e à  transformação da moeda para o Real. 

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